Poesia autoral: Monocromático
Folha de possibilidades.
Entre tinta em pensamentos.
No cardume de palavras.
É preto-e-branco o alfabeto de sentimentos.
São reflexões amassadas.
De lembranças brevemente esquecidas.
Substituídas por memórias imaginadas.
Em traçado igualmente sentido.
Solidificando ideias, tomam formas de palavras.
E escondem-se de mim.
Reencontro-as a cada novo parágrafo concebido.
Mosaico alfabético em aquarela literária.
Fragmentos monocromáticos.
De uma poesia terminada.
Folha de possibilidades.
Entre tinta em pensamentos.
No cardume de palavras.
É preto-e-branco o alfabeto de sentimentos.
São reflexões amassadas.
De lembranças brevemente esquecidas.
Substituídas por memórias imaginadas.
Em traçado igualmente sentido.
Solidificando ideias, tomam formas de palavras.
E escondem-se de mim.
Reencontro-as a cada novo parágrafo concebido.
Mosaico alfabético em aquarela literária.
Fragmentos monocromáticos.
De uma poesia terminada.
Entre tinta em pensamentos.
No cardume de palavras.
É preto-e-branco o alfabeto de sentimentos.
São reflexões amassadas.
De lembranças brevemente esquecidas.
Substituídas por memórias imaginadas.
Em traçado igualmente sentido.
Solidificando ideias, tomam formas de palavras.
E escondem-se de mim.
Reencontro-as a cada novo parágrafo concebido.
Mosaico alfabético em aquarela literária.
Fragmentos monocromáticos.
De uma poesia terminada.
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