Blog: Sim, estou muito bem sem você!
Surpresa para mim descobrir que você ainda sabe meu nome. Surpresa enorme ouvir sua voz e já não sentir nenhum frio na barriga ou nó na garganta. Em verdade, ouvi você me chamar e o sentimento que pairou foi um vazio auto-contido não externado tão complexo e singular que nem nas melhores cenas de novela é possível de se decifrar. Das crueldades possíveis no mundo, entendo que a indiferença é a maior delas pois os outros sentimentos, mesmo aqueles no canto de envelope para fatores negativos, existem por se fazerem valer de um incomodo sobre o fato observado. Já em cenário de indiferença tal qual descrevo aqui, o agente da história nem observa o outro. Não se faz enxergar. E eu, já não vejo mais você.
De tristeza nada mais levo. Em minha caminhada definida por aclives, jamais declives, deixei as bagagens pesadas que comigo carregava. Ira e fúria deram lugar a outros sentimentos tão nobres quanto, porém mais leves e fáceis de transportar. A vida passa muito bem sem você, admito, sem sua presença caótica em um universo conturbado, absolutamente sem espaço em minha rotina nobre e bem vivida.
Sobre sua partida, a capacidade inerente de me reinventar e tomar outra forma, tal qual água que não utiliza de força para contornar seus obstáculos, simplesmente por se sobrepor ao que delimita, me sobrepus a você em ações não observadas de uma vida certa vez sonhada, por decisão unilateral não vivida e hoje, já esquecida.
Você conheceu o melhor de mim. O maior amor que havia em meu peito outrora entregue a ti. A maior dor que já senti e depois de tanto pesar, percebo o presente que a vida me deu quando você decidiu partir. Te reencontrar não causou efeito nenhum em mim e em vetor contrário ao que se espera de todo fim, em desejo contido, raiva suprimida e amor sem retrospectiva desejo fortemente que sejas feliz.
E assim, meu eterno grande amor, afirmo categoricamente que agora é a minha vez de partir. Vou-me embora sem destino, a contento e em paz comigo, na certeza de que estou bem melhor sem ti.
Surpresa para mim descobrir que você ainda sabe meu nome. Surpresa enorme ouvir sua voz e já não sentir nenhum frio na barriga ou nó na garganta. Em verdade, ouvi você me chamar e o sentimento que pairou foi um vazio auto-contido não externado tão complexo e singular que nem nas melhores cenas de novela é possível de se decifrar. Das crueldades possíveis no mundo, entendo que a indiferença é a maior delas pois os outros sentimentos, mesmo aqueles no canto de envelope para fatores negativos, existem por se fazerem valer de um incomodo sobre o fato observado. Já em cenário de indiferença tal qual descrevo aqui, o agente da história nem observa o outro. Não se faz enxergar. E eu, já não vejo mais você.
De tristeza nada mais levo. Em minha caminhada definida por aclives, jamais declives, deixei as bagagens pesadas que comigo carregava. Ira e fúria deram lugar a outros sentimentos tão nobres quanto, porém mais leves e fáceis de transportar. A vida passa muito bem sem você, admito, sem sua presença caótica em um universo conturbado, absolutamente sem espaço em minha rotina nobre e bem vivida.
Sobre sua partida, a capacidade inerente de me reinventar e tomar outra forma, tal qual água que não utiliza de força para contornar seus obstáculos, simplesmente por se sobrepor ao que delimita, me sobrepus a você em ações não observadas de uma vida certa vez sonhada, por decisão unilateral não vivida e hoje, já esquecida.
Você conheceu o melhor de mim. O maior amor que havia em meu peito outrora entregue a ti. A maior dor que já senti e depois de tanto pesar, percebo o presente que a vida me deu quando você decidiu partir. Te reencontrar não causou efeito nenhum em mim e em vetor contrário ao que se espera de todo fim, em desejo contido, raiva suprimida e amor sem retrospectiva desejo fortemente que sejas feliz.
E assim, meu eterno grande amor, afirmo categoricamente que agora é a minha vez de partir. Vou-me embora sem destino, a contento e em paz comigo, na certeza de que estou bem melhor sem ti.
De tristeza nada mais levo. Em minha caminhada definida por aclives, jamais declives, deixei as bagagens pesadas que comigo carregava. Ira e fúria deram lugar a outros sentimentos tão nobres quanto, porém mais leves e fáceis de transportar. A vida passa muito bem sem você, admito, sem sua presença caótica em um universo conturbado, absolutamente sem espaço em minha rotina nobre e bem vivida.
Sobre sua partida, a capacidade inerente de me reinventar e tomar outra forma, tal qual água que não utiliza de força para contornar seus obstáculos, simplesmente por se sobrepor ao que delimita, me sobrepus a você em ações não observadas de uma vida certa vez sonhada, por decisão unilateral não vivida e hoje, já esquecida.
Você conheceu o melhor de mim. O maior amor que havia em meu peito outrora entregue a ti. A maior dor que já senti e depois de tanto pesar, percebo o presente que a vida me deu quando você decidiu partir. Te reencontrar não causou efeito nenhum em mim e em vetor contrário ao que se espera de todo fim, em desejo contido, raiva suprimida e amor sem retrospectiva desejo fortemente que sejas feliz.
E assim, meu eterno grande amor, afirmo categoricamente que agora é a minha vez de partir. Vou-me embora sem destino, a contento e em paz comigo, na certeza de que estou bem melhor sem ti.
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