Poesia autoral: Semente
Camadas de terra.
Lodo, minério e argila.
Já não se via mais nada.
Cegueira constate imperava noite e dia.
Terra fria e umedecida.
Desejante de romper as barreiras que limitam.
Em chama vertical de traçado e destino.
Persisto no caminho do hoje, rumo ao desconhecido.
Esforço vislumbrado e sentido.
De centímetro em centímetro me refaço em experimentação preterida.
Fica para trás toda escuridão sombria.
Busco esperança pelo acalento; brilhando em pensamento a luz do dia.
Em trajetória pulsante desenhada pelo aclive da subida.
Clama minh'alma por plenitude divina.
Instinto fervoroso pelo traçado que se anuncia.
Circundado por emoções de chegada e partida.
A fome de luz em meu anseio cresce e se anima.
Experimento o abismo já traçado e percorrido.
Em espaço que não cabe mais retorno ao tempo vivido.
Habito hoje no limbo de emoções do que se foi, e o que ainda existe.
De tanto querer me fiz alcançar em sopro de vida.
Casca rompida em transfiguração incerta e sem medida.
Julguei que fosse morrer no momento da partida.
E em poesia terminada; nasci para uma nova vida.
Camadas de terra.
Lodo, minério e argila.
Já não se via mais nada.
Cegueira constate imperava noite e dia.
Terra fria e umedecida.
Desejante de romper as barreiras que limitam.
Em chama vertical de traçado e destino.
Persisto no caminho do hoje, rumo ao desconhecido.
Esforço vislumbrado e sentido.
De centímetro em centímetro me refaço em experimentação preterida.
Fica para trás toda escuridão sombria.
Busco esperança pelo acalento; brilhando em pensamento a luz do dia.
Em trajetória pulsante desenhada pelo aclive da subida.
Clama minh'alma por plenitude divina.
Instinto fervoroso pelo traçado que se anuncia.
Circundado por emoções de chegada e partida.
A fome de luz em meu anseio cresce e se anima.
Experimento o abismo já traçado e percorrido.
Em espaço que não cabe mais retorno ao tempo vivido.
Habito hoje no limbo de emoções do que se foi, e o que ainda existe.
De tanto querer me fiz alcançar em sopro de vida.
Casca rompida em transfiguração incerta e sem medida.
Julguei que fosse morrer no momento da partida.
E em poesia terminada; nasci para uma nova vida.
Lodo, minério e argila.
Já não se via mais nada.
Cegueira constate imperava noite e dia.
Terra fria e umedecida.
Desejante de romper as barreiras que limitam.
Em chama vertical de traçado e destino.
Persisto no caminho do hoje, rumo ao desconhecido.
Esforço vislumbrado e sentido.
De centímetro em centímetro me refaço em experimentação preterida.
Fica para trás toda escuridão sombria.
Busco esperança pelo acalento; brilhando em pensamento a luz do dia.
Em trajetória pulsante desenhada pelo aclive da subida.
Clama minh'alma por plenitude divina.
Instinto fervoroso pelo traçado que se anuncia.
Circundado por emoções de chegada e partida.
A fome de luz em meu anseio cresce e se anima.
Experimento o abismo já traçado e percorrido.
Em espaço que não cabe mais retorno ao tempo vivido.
Habito hoje no limbo de emoções do que se foi, e o que ainda existe.
De tanto querer me fiz alcançar em sopro de vida.
Casca rompida em transfiguração incerta e sem medida.
Julguei que fosse morrer no momento da partida.
E em poesia terminada; nasci para uma nova vida.
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