Poesia autoral: As ruínas do castelo
Observa comigo, as ruínas do castelo.Ausência de paredes, delimitando como vós outrora fostes também perfeita.Percebi que jamais haveria ali, outro teto ou chão sob nossos pés.Descalços, abrimos a porta que restou para observar o mundo.Sob a luz do sol, que assim como nossos sonhos, Resolvera por fim, despertar.
Observa comigo, as ruínas do castelo.
Ausência de paredes, delimitando como vós outrora fostes também perfeita.
Percebi que jamais haveria ali, outro teto ou chão sob nossos pés.
Descalços, abrimos a porta que restou para observar o mundo.
Sob a luz do sol, que assim como nossos sonhos,
Resolvera por fim, despertar.
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