Poesia autoral: O brilho da estrela
No céu, Estrela azul tem grandeza.
Aquela, que ilumina com bondade e pureza.
Brilha distante anos luz desse planeta.
Foi para mim o desejo suspirado, em noite de chuva e cometas.
No infinito do espaço entre o corpo que habito e a Estrela.
Constelado de tal sorte a compor os traços de sua silhueta.
Surge prenúncio de saudade companheira.
Gravidade derruba lágrima, hoje o céu é colorido de passados e certezas.
Mas não, não é a Estrela: é a vida em meu planeta.
É o dia, é o tempo, sou eu em metáfora singular de curvas ao vento.
Se para tudo existe um fim, para mim, esse é apenas o começo.
Passa o dia, passa hora e chove o tempo inteiro.
De tanto procurar, acabei por perdê-la.
Estrela azul distante, decolou sem pedir licença.
Levou seu brilho tão depressa.
Quis partir para novos rumos; conhecer outros planetas.
Quando eu me for, querida Estrela, desejo quiçá em algum lugar poder revê-la.
Em outra vida, outra hora, outro tempo.
E para sempre te dizer em plenitude e a contento: fica!
Fica um pouco mais, já era noite há tanto tempo.
No céu, Estrela azul tem grandeza.
Aquela, que ilumina com bondade e pureza.
Brilha distante anos luz desse planeta.
Foi para mim o desejo suspirado, em noite de chuva e cometas.
No infinito do espaço entre o corpo que habito e a Estrela.
Constelado de tal sorte a compor os traços de sua silhueta.
Surge prenúncio de saudade companheira.
Gravidade derruba lágrima, hoje o céu é colorido de passados e certezas.
Mas não, não é a Estrela: é a vida em meu planeta.
É o dia, é o tempo, sou eu em metáfora singular de curvas ao vento.
Se para tudo existe um fim, para mim, esse é apenas o começo.
Passa o dia, passa hora e chove o tempo inteiro.
De tanto procurar, acabei por perdê-la.
Estrela azul distante, decolou sem pedir licença.
Levou seu brilho tão depressa.
Quis partir para novos rumos; conhecer outros planetas.
Quando eu me for, querida Estrela, desejo quiçá em algum lugar poder revê-la.
Em outra vida, outra hora, outro tempo.
E para sempre te dizer em plenitude e a contento: fica!
Fica um pouco mais, já era noite há tanto tempo.
Aquela, que ilumina com bondade e pureza.
Brilha distante anos luz desse planeta.
Foi para mim o desejo suspirado, em noite de chuva e cometas.
No infinito do espaço entre o corpo que habito e a Estrela.
Constelado de tal sorte a compor os traços de sua silhueta.
Surge prenúncio de saudade companheira.
Gravidade derruba lágrima, hoje o céu é colorido de passados e certezas.
Mas não, não é a Estrela: é a vida em meu planeta.
É o dia, é o tempo, sou eu em metáfora singular de curvas ao vento.
Se para tudo existe um fim, para mim, esse é apenas o começo.
Passa o dia, passa hora e chove o tempo inteiro.
De tanto procurar, acabei por perdê-la.
Estrela azul distante, decolou sem pedir licença.
Levou seu brilho tão depressa.
Quis partir para novos rumos; conhecer outros planetas.
Quando eu me for, querida Estrela, desejo quiçá em algum lugar poder revê-la.
Em outra vida, outra hora, outro tempo.
E para sempre te dizer em plenitude e a contento: fica!
Fica um pouco mais, já era noite há tanto tempo.
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